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Síndrome HELLP na gravidez: O que fazer?

29 de maio de 2015

 

A Síndrome HELLP é uma complicação obstétrica grave que afeta mulheres durante a gestação ou no pós-parto. Ela ocorre como consequência da pré-eclâmpsia (hipertensão gerada pela gravidez) e afeta cerca de 8% das gestações onde a mulher desenvolve pré-eclâmpsia. Ela pode ser identificada por meio de exames laboratoriais e clínicos e precisa ser urgentemente tratada, pois coloca em risco a vida da mamãe e do bebê durante a gestação.

Sua sigla é derivada de três termos em inglês: H: hemólise (fragmentação das células do sangue); EL: elevação das enzimas hepáticas, e LP: baixa contagem de plaquetas.

A Síndrome HELLP envolve um conjunto de sinais e muitos deles podem ser confundidos com um quadro de pré-eclâmpsia grave, devido à semelhança dos sintomas. Os sintomas são: pressão arterial alta, dores de cabeça, alterações na visão, náuseas e vômitos e mal-estar generalizado. A principal diferença nos sintomas é que a Síndrome HELLP provoca dor perto da boca do estômago, além de insuficiência renal, problemas no fígado ou edema agudo do pulmão. Tais sintomas podem colocar seriamente a vida da gestante em perigo.

Ao apresentar os sintomas da Síndrome HELLP, a gestante precisa consultar seu obstetra ou ir para o pronto-socorro mais próximo. Algumas mulheres são mais pré-dispostas a desenvolveram a doença: mulheres com diabetes, lúpus ou doenças crônicas do coração ou nos rins (além que gestantes que sofrem de pré-eclâmpsia, SAIBA MAIS AQUI).

Como é uma doença rara (atinge de 0.2% a 0.6% das gestações, apenas), seu diagnóstico é difícil e, infelizmente, ainda não existem maneiras de reverter a doença (somente as mulheres que desenvolveram a síndrome uma vez, ao engravidarem novamente, poderão adotar medidas como controle do peso, estilo de vida saudável e consultas regulares no pré-natal para se prevenir e diminuir o risco).

O tratamento da Síndrome HELLP é feito diretamente no hospital e depende da idade gestacional. A gestante precisa ficar internada para que o obstetra possa avaliar a evolução da gravidez. Se os riscos para a saúde da mãe e do bebê aumentarem, os médicos podem adotar medidas para adiantar o parto. No entanto, se a gestação é inferior a 24 semanas, o tratamento não é eficaz, sendo necessário fazer a interrupção da gravidez. O que geralmente ocorre é que, após a 34ª semana de gestação, a mulher passe por um parto precoce para evitar o sofrimento do feto e os riscos para a mãe.

Com informações adaptadas de Tua Saúde, Mundo Educação e Guia do Bebê.

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