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O estresse interfere no sexo do bebê?

19 de novembro de 2015

 

Nós já tratamos aqui no blog sobre alguns métodos populares para engravidar de um menino ou de uma menina. É preciso saber, de início, que nenhum desses métodos tem provas científicas de que realmente funcionam. A maioria deles envolve simpatias ou dicas relacionadas a alimentação, a posição da mulher durante a relação sexual e a data em que ocorre a fecundação.

Entretanto, de acordo com pesquisas recentes, o estresse da mulher é capaz de interferir no sexo do bebê. O estresse, por si só, é um fator que prejudica as chances da concepção ocorrer e pode comprometer o desenvolvimento saudável da gestação, porém, ele pode ser um fato crucial para a gravidez de um menino ou de uma menina.

Um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, apontou que mulheres estressadas teriam mais chances de engravidar de meninas. Para isso, 338 mulheres em idade fértil foram analisadas e descreveram quais eram seus hábitos e qual era o grau de estresse que elas sentiam por dia.

Uma das hipóteses é a de que os meninos podem ser menos fortes, assim não se adaptam a um ambiente de estresse no útero, principalmente entre o o segundo e o terceiro mês de gravidez, resultando na interrupção da gestação. No entanto, ainda não necessárias mais confirmações.

Outra teoria que relaciona o estresse com o sexo do bebê é do pesquisador britânico David Spiegelhalter. A pesquisa foi publicada em um artigo do jornal “The Daily Mail” e, de um modo geral, aponta que ter um número maior de relações sexuais aumenta as chances da mulher engravidar de um menino.

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