Existem diversos mitos e verdades em relação às dificuldades de engravidar. A Engravida listou abaixo os principais mitos e dúvidas sobre a infertilidade da mulher.
Não. Homens também podem ter sinais de infertilidade como problemas de ejaculação, ausência ou baixa mobilidade de espermatozoides e outras disfunções hormonais.
Não. Medicamentos orais contraceptivos não interferem no processo de fertilidade do organismo, independente do tempo que você os usa. A mulher estará apta a engravidar assim que cortar o uso, mas as funções reprodutivas geralmente só voltam ao normal no mês seguinte.
Durante as relações sexuais, a posição não interfere, ajuda ou atrapalha a concepção. O que conta é se a relação é programa no período fértil da mulher, mas isso não indica 100% de chances de engravidar.
Nem todas as mulheres que possuem ovários policísticos encontram dificuldades para engravidar. Essa síndrome provoca ovulações irregulares, além de aumento de peso, que podem ser corrigidos com o uso de medicamentos. Uma vez regulados, as chances de engravidar aumentam.
Não. A perda do embrião está relacionada com fatores como defeito dos cromossomos, infecções e problemas hereditários ou comportamentais. No entanto, o aborto provocado pode deixar sequelas e lesões nas trompas de modo a comprometer a saúde do sistema reprodutor.
As técnicas de reprodução assistida aumentam as chances da gestação de gêmeos, ocorrendo em aproximadamente 15% das mulheres que engravidam em tratamento, portanto, apesar de aumentar a chance de gestação gemelar, o tratamento não resultará sempre em gravidez de gêmeos. Na verdade ela acontecerá na minoria dos casos.
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