Álcool: Nos primeiros três meses, deve ser evitado completamente. Depois disso, pode ser consumido com moderação
Viagens de avião: A partir dos seis meses de gestação, o baixo nível de oxigênio das cabines pressurizadas pode desencadear o trabalho de parto. Mesmo para pequenas distâncias, consulte seu médico antes de viajar.
Cigarro: Proibido. Na primeira metade da gravidez, o cigarro aumenta as chances de aborto; na segunda, prejudica o crescimento (peso e altura). O fumo também pode provocar deslocamento prematuro ou posição inadequada da placenta (a chamada placenta prévia), aumentando o risco de hemorragias.
Tintura de cabelo: Nos primeiros três meses, qualquer produto químico na corrente sanguínea pode ser prejudicial ao feto. As tinturas entram em contato com o couro cabeludo e devem ser evitadas.
Remédios: Toda e qualquer medicação deve ser aprovada previamente pelo obstetra, mesmo uma “inofensiva” aspirina. As bulas não são muito úteis, porque a maioria não recomenda o uso durante a gestação, mesmo quando se acredita que o produto seja da maior segurança. Lembre-se que ervas e chás medicinais, “naturais”, podem fazer mal.
Abdominais: Existem os exercícios específicos para gestantes, importantes porque fortalecem a região do abdômen, facilitando o trabalho de parto. Eles devem ser feitos sob a supervisão de um fisioterapeuta ou professor habilitado.
Situações de risco: Evite qualquer situação que exponha o abdômen, como andar de motocicleta e frequentar aglomerações, especialmente a partir do quinto mês.
Produtos dietéticos: Há uma corrente que recomenda o uso de adoçantes apenas à base de aspartame, mas o assunto é polêmico. Os naturais, como açúcar mascavo e mel, são mais saudáveis.