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Gravidez após histerectomia parcial: é possível?

1 de junho de 2016

 

A histerectomia é a remoção cirúrgica do útero. Em alguns casos, também pode ocorrer a retirada dos ovários e das trompas de falópio. O procedimento pode ser parcial, completo ou radical.

  • Histerectomia parcial: remoção da parte superior do útero e do colo do útero;
  • Histerectomia completa: remoção do útero, incluindo o colo do útero;
  • Histerectomia radical: remoção do útero e dos ligamentos do órgão, do colo do útero e de tecido da vagina em torno do colo do útero.

Fonte: Mulher Consciente

A histerectomia pode ser utilizada para o tratamento de problemas como miomas uterinos sintomáticos, dor pélvica, sangramento vaginal anormal e persistente, endometriose e prolapso uterino. Também é um procedimento indicado como medida preventiva para amenizar os avanços no câncer de colo de útero.

Histerectomia parcial e gravidez

A mulher não apresenta alteração hormonal (como menopausa, por exemplo) após a histerectomia parcial, pois o útero não tem função de produção de hormônios. Se após a histerectomia os ovários e as trompas de falópio estiverem intactos, a mulher ainda poderá engravidar. Entretanto, a gravidez nessas condições é extremamente rara, além de riscos de desenvolvimento de gravidez ectópica.

Pode até ocorrer a ovulação e fecundação, porém não haverá lugar ou espaço para que o embrião se desenvolva corretamente.

Infelizmente, não existe cirurgia ou tratamento que reverta a histerectomia.

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