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Fertilização in vitro dá esperanças para quem não consegue engravidar

18 de maio de 2017

 

Muitos casais encontram dificuldades para engravidar em algum momento da vida. Estatisticamente são 2 milhões de casos por ano (somente no Brasil), sendo mais comum em mulheres com disfunções na ovulação ou alterações nas tubas e no útero, e homens com baixa contagem de espermatozoides.

No caso das mulheres, seja por algum problema menstrual/ginecológico, idade avançada, produção independente ou possibilidade de gravidez para casais homoafetivos, a Fertilização in Vitro (FIV) tornou-se uma grande aliada para realizar o sonho de ser mãe.

Após muito tempo sem conseguir engravidar (que pode variar entre 12 meses ou até mesmo anos de tentativas), o casal deve consultar um médico e realizar exames que possam medir sua fertilidade e verificar se existe algum problema que os impede de engravidar.

É importante que tanto o homem quanto a mulher se submetam aos exames porque as dificuldades para engravidar podem ter origens no parceiro, na parceira ou em ambos – chamada da “infertilidade conjugal”.

Com os resultados dos exames em mãos, o médico indicará o tratamento mais indicado.

A Fertilização in Vitro é uma opção para casais que enfrentam dificuldades para engravidar e suas chances de sucesso variam de 40% a 60%. O procedimento é feito em clínicas especializadas em reprodução humana e consiste na união do óvulo com o espermatozoide fora do corpo da mulher, visando formar embriões em laboratório. Posteriormente, os embriões formados são transferidos para o útero da paciente.

Todo o procedimento é dividido em 4 etapas (estimulação da ovulação, coleta dos óvulos/espermatozoides, fertilização e transferência embrionária) e leva, em média, 25 dias.

Leia também: Você conhece a Fertilização in Vitro e suas etapas?

Nos casos em que a mulher deseja uma gravidez independente, a Fertilização in Vitro também é uma grande aliada. O mesmo ocorre com casais do mesmo sexo que desejam ter filhos biológicos.

Para a produção independente, a paciente inicia o tratamento com seus óvulos e gametas masculinos doados a partir de um banco de espermatozoides. A doação de espermatozoides é anônima, mas as mulheres podem escolher os gametas de acordo com as características físicas do doador (disponíveis em fichas). No caso de mulheres inférteis, é possível recorrer à doação de óvulos.

Além da FIV, a Inseminação Intrauterina também é indicada nesses casos. A Inseminação Intrauterina é um procedimento simples que consiste no acompanhamento ultrassonográfico da ovulação da mulher para receber, no momento adequado, o sêmen do parceiro processado em laboratório.

Leia também: Quais são as etapas da Inseminação Intrauterina?

Para os casais do mesmo sexo, o tratamento com o uso da FIV possibilita que eles tenham filhos biológicos. Contudo, para evitar as chamadas “barrigas de aluguel” ou qualquer ato que envolva pagamento por material genético, algumas regras foram estabelecidas pelo CFM (Conselho Federal de Medicina).

Para as mulheres, o óvulo é coletado e fertilizado em laboratório por espermatozoides doados anonimamente. Após esse processo, o embrião é implantado no útero de uma das parceiras. No caso dos homens, o óvulo deve ser requerido no banco de doadoras e fertilizado com o material genético de um deles. O embrião formado é transferido para o “útero temporário” de outra mulher – que deve ser parente de até quarto grau do casal. A doação de óvulos deve ser feita por mulheres com até 35 anos e a idade limite para o útero temporário é de 50 anos.

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