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Como evitar complicações na gravidez?

6 de maio de 2015

 

A mulher deve ter cuidados extras durante a gravidez. A preocupação com o bem-estar do bebê é muito importante, pois isso garante um bom desenvolvimento no útero e diminui riscos de complicações ou abortos involuntários. Por outro lado, a mamãe também deve ter atenção dobrada com os hábitos e os sintomas que ela apresentar durante os nove meses, pois alguns deles podem ser fatais.

As complicações na gravidez podem levar a graves problemas de saúde e, em alguns casos, até mesmo a óbito, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Cuidados básicos e acompanhamento regular do obstetra reduzem consideravelmente estes riscos.

Algumas das complicações na gravidez (cerca de ¼ delas) que prejudicam a mãe e o bebê são causadas por doenças que já acometem as mulheres antes da gestação como, por exemplo, diabetes, malária, obesidade e infecção pelo vírus da Aids. Há também outras causas apontadas, como hemorragia grave da gravidez ou no parto, hipertensão na gravidez, infecções e complicações devido a aborto.

Confira abaixo alguns fatores importantes para ter uma gravidez saudável do início ao fim:

  • Peso

Peso demais ou peso de menos pode prejudicar a gestação, por reduzir a oferta de nutrientes e oxigênio ao bebê. A gestante terá um aumento de peso natural, no entanto, estabelecer o controle do peso favorece para a boa evolução do cérebro do feto, além de manter a mãe longe de hipertensão e diabetes gestacional. Dieta controlada e hábitos saudáveis, como a prática de atividades físicas duas ou três vezes por semana, podem minimizar os efeitos do aumento de peso durante a gestação e o aparecimento de doenças.

  • Alimentação e nutrientes

É proibido seguir dietas extremamente restritivas durante gravidez. A carência de calorias nesse período pode comprometer o desenvolvimento cerebral do feto já que reduz a formação das conexões entre as células e das divisões celulares do bebê. A carência de alguns nutrientes também pode afetar o crescimento do bebê. Algumas dessas carências devem ser corrigidas antes mesmo da concepção, como é o caso do ácido fólico. A deficiência de ferro é a principal causa de anemia na gravidez. A falta de ferro – bem como a falta de vitamina D também – traz maiores riscos de mães darem à luz a bebês com baixo peso.

  • Diabetes gestacional

O diabetes gestacional é uma doença própria da gestação que costuma desaparecer depois do parto. Se não tratada corretamente, pode predispor mãe e filho ao diabetes no futuro. Além disso, a doença está relacionada ao risco da mãe desenvolver doenças cardíacas na meia-idade, que podem causar infarto e AVC.

  • Hipertensão

A hipertensão durante a gravidez faz mal não apenas para a gestante, mas para o bebê também: após o nascimento, a doença pode comprometer as habilidades de pensamento, raciocínio e aprendizagem da criança em toda a sua vida.

  • Atividades físicas

Recomenda-se que as gestantes pratiquem exercícios moderados e de baixo impacto de duas a três vezes por semana. As atividades mais recomendadas são hidroginástica, ioga, pilates e caminhada, sempre com a indicação de um médico e o acompanhamento de um profissional.

  • Álcool e cigarro

Na primeira metade da gravidez, o cigarro aumenta as chances de aborto involuntário; na segunda metade, prejudica o crescimento (peso e altura). O fumo também pode provocar deslocamento prematuro ou posição inadequada da placenta (a chamada placenta prévia), aumentando o risco de hemorragias. Já o álcool, nos primeiros três meses gestação, deve ser evitado completamente. Depois disso, pode ser consumido com moderação; no entanto, o consumo de bebida alcoólica, mesmo pequeno, está relacionado aos índices de parto prematuro.

  • Medicamentos

Qualquer medicamento deve passar pela análise do obstetra – até mesmo aqueles que parecem inofensivos. Alguns anti-inflamatórios, se tomados no início da gravidez, podem aumentar os riscos de abortos espontâneos. Durante o terceiro trimestre de gestação, os anti-inflamatórios podem ter um impacto negativo no fechamento de canais do sistema cardiorrespiratório do bebê, podendo causar problemas cardiológicos.

  • Vacinas

Tanto antes da gravidez quanto durante a gestação, a mulher precisa estar com a saúde perfeita e imunizada contra algumas doenças. Para garantir uma maior proteção para ela e para o bebê, a futura mamãe precisa se vacinar corretamente. Algumas vacinas são importantes e indispensáveis durante a gravidez, mas outras não devem ser tomadas porque apresentam riscos para o bebê, podendo resultar em malformação do feto e aborto. Algumas das vacinas ‘proibidas’ são: BCG, tríplice viral, vacina contra pólio e vacina contra rubéola.

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