Nos últimos anos, o perfil feminino mudou bastante. As mulheres estão cada vez mais seguras e independentes e fatores como a preocupação com a carreira e a falta de um relacionamento estável não impedem mais que elas possam realizar o sonho de ser mães.
A dedicação à vida profissional tornou comum, no Brasil e no mundo, a gravidez após os 40 anos. Do ponto de vista biológico, esse período é desfavorável às funções reprodutivas femininas, por isso muitas mulheres utilizam tratamentos médicos para ter filhos.
Além da técnica de congelamento de óvulos, há também a produção independente que permite que uma mulher seja mãe sem a necessidade de um parceiro.
A produção independente é realizada através de duas técnicas de reprodução assistida: a Inseminação Intrauterina ou a Fertilização In Vitro (FIV). São realizadas em clínicas especializadas e o procedimento é seguro.
As mulheres podem optar em congelar seus óvulos para tratamentos futuros com a finalidade de preservar a fertilidade. Ou iniciar o tratamento com suas próprias células e gametas masculinos doados a partir de um banco de espermatozoides. No caso de mulheres inférteis, é possível recorrer à doação de óvulos.
A doação de espermatozoides é anônima, mas as mulheres podem escolher os gametas de acordo com as características do doador, disponíveis em fichas. O doador passa por uma série de exames durante a triagem até o sêmen ser aprovado, para que não apresente nenhum problema genético.
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